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segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Ode ao colesterol (ou seria ódio?)


São Paulo, 456 anos. Muita gente vai ou já foi ao Mercadão comer sanduíche de mortadela, aquele em que o frio extravasa o espaço entre as fatias de pão, como esse aí ao lado. Só o Bar do Mané consome 3,5 toneladas de mortadela por mês, uma verdadeira ode ao colesterol. Quem anda com o colesterol alto tem verdadeiro ódio aos exames que deduram o índice comprometedor. Diz um amigo que para não ter problemas de saúde a melhor coisa é ficar longe de médicos e laboratórios.

E por falar em colesterol, essa do José Simão é boa: “E vocês já viram uma pessoa com colesterol fazendo supermercado? Gosto, mas não posso, gosto, mas não posso e POSSO, MAS NÃO GOSTO!” Em suma, um saco. Se tiver ácido úrico alterado então, não dá pra comer nada, nem beber. Que vida é essa, gente?

Como os médicos e nutricionistas dizem que tudo pode ser consumido em pequenas doses, eu também aplico esse conselho à própria recomendação dos especialistas, que devem ser seguidas, porém em doses homeopáticas...

Pra elevar o astral, a Michele Pfiffer, que continua deslumbrante aos 51 (vai fazer 52 em abril), afirma no filme Cheri, em cartaz em São Paulo: “Um corpo sadio dura muito.” Bom, se ela diz, a gente só tem que acreditar, não é mesmo?

Cuidado, motociclistas
Sábado fui fazer um passeio de moto a Vinhedo e depois à Feira do Figo, em Valinhos. Já na ida, pela Bandeirantes, eu e a Sônia notamos que havia algo errado. Perto do Posto Campeão, logo após o Rodoanel, estavam um carro da polícia e uma moto speed (do tipo daquelas que correm o circuito profissional) com o piloto falando ao celular, no canteiro central da rodovia.

No primeiro pedágio da Bandeirantes, o caminho das motos foi desviado e tínhamos que passar por uma barreira com policiais de armas em punho. Eles estavam atrás de ladrões de motos, que têm atacado no sistema Anhanguera/Bandeirantes.

Na volta de Valinhos a São Paulo peguei a Anhanguera ali pelo km 83. Uns 20 quilômetros adiante notei pelo retrovisor um farol de moto chegando muito rápido. Fiquei de olho e eram dois caras, ambos pareciam muito focados em me alcançar, olhando diretamente pra mim. Não esperei para ver e acelerei fundo. A dupla ficou para trás em poucos minutos. Deixo o alerta aos motociclistas: nessa região é preciso manter o radar ligado o tempo todo, principalmente se estiver sozinho. A polícia registrou alguns casos de roubo de motos speed, nos últimos meses. Abraço e até a próxima.

3 comentários:

Anônimo disse...

Que sandubão!
E a cervejinha do lado para complementar né hehe

Marcos de Guide disse...

Você estava lá e encarou um também, lembra-se???

Bruna Lavoura disse...

Ontem assisti um documentário sobre a Revolução Francesa. Jean-Paul Marat, nascido na Suiça em 1743, era conhecido como um jornalista radical. Ele publicava, em seu jornal, nomes de pessoas inimigas para serem executadas na guilhotina. Até Luís XVI e a rainha Maria Antonieta foram executados pela guilhotina por traírem seu país. Ao ver a guilhotina como modo de punição, fiquei chocada. Como pode alguém ter coragem de matar um ser humano, por mais culpado que ele seja? Ao mesmo tempo, vejo a violência que nosso país enfrenta e me pergunto: não será culpa da falta de punição? O assassinato da cabeleireira Maria Islaine de Morais, de 31 anos, não poderia ser evitado se a polícia tivesse dado mais atenção às oito denúncias de agressões e ameaças que Islaine havia feito? Acredito que enquanto não houver uma melhora na educação, o desrespeito às leis e a nossa falta de segurança vão continuar existindo. Momentos como o que você passou com os motoqueiros Deguis, passarão a ser rotina em nosso dia-a-dia. E sabe qual é o meu maior medo? Que acostumemos com esse tipo de situação e nos acomodemos. Se isso acontecer, nós é que estaremos presos e não os assaltantes.